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Diabetes tipo 1 foi curado em camundongos através do transplante combinado de células-tronco sanguíneas e de ilhotas pancreáticas

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Um transplante combinado de células-tronco1 sanguíneas e células das ilhotas pancreáticas2 de um doador imunologicamente incompatível preveniu ou curou completamente o diabetes tipo 13 em camundongos, em um estudo realizado por pesquisadores da Stanford Medicine e publicado no jornal científico The Journal of Clinical Investigation. O diabetes tipo 13 surge quando o sistema imunológico4 destrói, por engano, as células das ilhotas pancreáticas2 produtoras de insulina5.

Nenhum dos animais desenvolveu doença do enxerto6 contra o hospedeiro, na qual o sistema imunológico4, originado das células-tronco1 sanguíneas doadas, ataca o tecido7 saudável do receptor, e a destruição das células8 das ilhotas9 pelo sistema imunológico4 nativo do hospedeiro foi interrompida. Após os transplantes, os animais não precisaram do uso de medicamentos imunossupressores ou insulina5 durante os seis meses do experimento.

“A possibilidade de transpor esses resultados para humanos é muito animadora”, afirmou Seung K. Kim, MD, PhD, professor de biologia do desenvolvimento, gerontologia10, endocrinologia e metabolismo11. “As etapas principais do nosso estudo, que resultam em animais com um sistema imunológico4 híbrido12 contendo células8 tanto do doador quanto do receptor, já estão sendo usadas na prática clínica para outras doenças. Acreditamos que essa abordagem será transformadora para pessoas com diabetes tipo 13 ou outras doenças autoimunes13, bem como para aquelas que precisam de transplantes de órgãos sólidos.”

Saiba mais sobre "Diabetes Mellitus14", "Células-tronco1" e "Doenças autoimunes13".

As descobertas do presente relatório corroboram as de um estudo de 2022 realizado por Kim e colaboradores, no qual os pesquisadores induziram diabetes15 em camundongos destruindo as células8 produtoras de insulina5 no pâncreas16 com toxinas17. Em seguida, curaram os animais com um tratamento pré-transplante suave de anticorpos18 direcionados ao sistema imunológico4 e radiação em baixa dose, seguido pelo transplante de células-tronco1 sanguíneas e ilhotas pancreáticas19 de um doador não aparentado.

O estudo atual abordou um problema mais complexo: curar ou prevenir o diabetes15 causado por autoimunidade20, no qual o sistema imunológico4 destrói espontaneamente as próprias células das ilhotas pancreáticas2. Em humanos, isso é chamado de diabetes tipo 13. Diferentemente do estudo de diabetes15 induzido, no qual o objetivo dos pesquisadores era impedir que o sistema imunológico4 do receptor rejeitasse as células8 das ilhotas9 doadas, as células8 das ilhotas9 transplantadas nos camundongos autoimunes13 são alvos por dois motivos: além de serem estranhas, são vulneráveis ao ataque autoimune21 de um sistema imunológico4 desregulado, determinado a destruir as células8 das ilhotas9 independentemente de sua origem.

“Assim como no diabetes tipo 13 em humanos, o diabetes15 que ocorre nesses camundongos resulta de um sistema imunológico4 que ataca espontaneamente as células8 beta produtoras de insulina5 nas ilhotas9 pancreáticas”, disse Kim. “Precisamos não apenas substituir as ilhotas9 perdidas, mas também reprogramar o sistema imunológico4 do receptor para evitar a destruição contínua das células8 das ilhotas9. Criar um sistema imunológico4 híbrido12 atinge ambos os objetivos.”

Infelizmente, as características inerentes que levam ao diabetes15 autoimune21 nesses camundongos também dificultam o preparo para um transplante bem-sucedido de células-tronco1 hematopoiéticas.

A solução encontrada pelos pesquisadores foi relativamente simples: Preksha Bhagchandani, estudante de pós-graduação e de medicina e autora principal da pesquisa, e Stephan Ramos, PhD, pós-doutorando e co-autor do estudo, adicionaram um medicamento usado para tratar doenças autoimunes13 ao regime pré-transplante que os pesquisadores haviam descoberto em 2022. Ao fazer isso, e em seguida transplantar células-tronco1 hematopoiéticas, o resultado foi um sistema imunológico4 composto por células8 tanto do doador quanto do receptor, o que impediu o desenvolvimento de diabetes tipo 13 em 19 dos 19 animais.

Além disso, nove dos nove camundongos que previamente haviam desenvolvido diabetes tipo 13 de longa duração foram curados da doença pelo transplante combinado de células-tronco1 hematopoiéticas e ilhotas pancreáticas19.

Como os anticorpos18, medicamentos e a baixa dose de radiação administrados aos camundongos já são usados na prática clínica para transplante de células-tronco1 hematopoiéticas, os pesquisadores acreditam que traduzir essa abordagem para pessoas com diabetes tipo 13 é um próximo passo lógico.

Mas ainda existem desafios no uso dessa abordagem para tratar o diabetes tipo 13. As ilhotas pancreáticas19 só podem ser obtidas após a morte do doador, e as células-tronco1 sanguíneas devem vir da mesma pessoa que as ilhotas9. Também não está claro se o número de células8 das ilhotas9 normalmente isoladas de um doador seria suficiente para reverter o diabetes tipo 13 já estabelecido.

Mas os pesquisadores estão trabalhando em soluções, que podem incluir a geração de um grande número de células8 das ilhotas9 em laboratório a partir de células-tronco1 humanas pluripotentes, ou a busca de maneiras de aumentar a função e a sobrevivência22 das células8 das ilhotas9 do doador transplantadas.

Além do diabetes15, Kim e seus colegas esperam que a abordagem de pré-condicionamento mais suave que desenvolveram possa tornar o transplante de células-tronco1 um tratamento viável para doenças autoimunes13, como artrite reumatoide23 e lúpus24, e doenças sanguíneas não cancerosas, como anemia falciforme25 (para a qual os métodos atuais de transplante de células-tronco1 sanguíneas ainda são agressivos), ou para transplantes de órgãos sólidos incompatíveis.

“A capacidade de reprogramar o sistema imunológico4 com segurança para permitir a substituição duradoura de órgãos pode levar rapidamente a grandes avanços médicos”, disse Kim.

Veja também sobre "Células8 do sistema imunológico4" e "Imunossupressão26 e imunodepressão".

Confira a seguir o resumo do artigo publicado.

Cura do diabetes15 autoimune21 em camundongos com transplante de células8 das ilhotas9 e hematopoiéticas após condicionamento baseado em anticorpo27 anti-CD117

O quimerismo28 hematopoiético misto após o transplante alogênico de células-tronco1 hematopoiéticas (TCTH) promove a tolerância a órgãos sólidos transplantados compatíveis com o doador, corrige a autoimunidade20 e pode transformar as estratégias terapêuticas para o diabetes15 autoimune21 tipo 1 (DM1). No entanto, o desenvolvimento de protocolos de condicionamento da medula óssea29 não tóxicos é necessário para expandir o uso clínico.

Desenvolveu-se então um regime de condicionamento não mieloablativo (NMA), livre de quimioterapia30, que alcança quimerismo28 misto e tolerância ao aloenxerto mesmo com incompatiblidade do complexo principal de histocompatibilidade (MHC, do inglês major histocompatibility complex) em camundongos de linhagem não obesa diabética (NOD).

Os pesquisadores obtiveram quimerismo28 hematopoiético misto duradouro em camundongos NOD pré-diabéticos usando anticorpo27 monoclonal anti-c-Kit, anticorpos18 depletores de células8 T, inibição de JAK1/2 e irradiação corporal total em baixa dose antes do transplante de células8 hematopoiéticas B6 com incompatibilidade do MHC, prevenindo o diabetes15 em 100% dos camundongos quiméricos NOD:B6.

Em camundongos NOD com diabetes15 manifesta, o condicionamento NMA seguido de transplante combinado de células-tronco1 hematopoiéticas B6 e ilhotas pancreáticas19 corrigiu de forma duradoura o diabetes15 em 100% dos camundongos quiméricos, sem imunossupressão26 crônica ou doença do enxerto6 contra o hospedeiro (DECH). Os camundongos quiméricos permaneceram imunocompetentes, conforme avaliado pela recuperação da contagem sanguínea e pela rejeição de ilhotas9 alogênicas de terceiros.

Estudos de transferência adotiva e análise de células8 T autorreativas confirmaram a correção da autoimunidade20. A análise dos camundongos NOD quiméricos revelou deleção tímica central e mecanismos de tolerância periférica.

Assim, com o condicionamento NMA e o transplante celular, alcançou-se quimerismo28 hematopoiético duradouro sem DECH, promoveu-se a tolerância ao aloenxerto de ilhotas9 e reverteu-se o diabetes tipo 13 estabelecido.

 

Fontes:
The Journal of Clinical Investigation, publicação em 18 de novembro de 2025.
Stanford Medicine, notícia publicada em 18 de novembro de 2025.

 

NEWS.MED.BR, 2025. Diabetes tipo 1 foi curado em camundongos através do transplante combinado de células-tronco sanguíneas e de ilhotas pancreáticas. Disponível em: <https://www.news.med.br/p/medical-journal/1498610/diabetes-tipo-1-foi-curado-em-camundongos-atraves-do-transplante-combinado-de-celulas-tronco-sanguineas-e-de-ilhotas-pancreaticas.htm>. Acesso em: 24 dez. 2025.

Complementos

1 Células-tronco: São células primárias encontradas em todos os organismos multicelulares que retêm a habilidade de se renovar por meio da divisão celular mitótica e podem se diferenciar em uma vasta gama de tipos de células especializadas.
2 Células das Ilhotas Pancreáticas: Estruturas microscópicas irregulares constituídas por cordões de células endócrinas espalhadas pelo PÂNCREAS entre os ácinos exócrinos. Cada ilhota é circundada por fibras de tecido conjuntivo e penetrada por uma rede de capilares. Há quatro tipos principais de células. As células beta, mais abundantes (50-80 por cento) secretam INSULINA. As células alfa (5-20 por cento) secretam GLUCAGON. As células PP (10-35 por cento) secretam o POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO. As células delta (aproximadamente 5 por cento) secretam SOMATOSTATINA.
3 Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada por deficiência na produção de insulina. Ocorre quando o próprio sistema imune do organismo produz anticorpos contra as células-beta produtoras de insulina, destruindo-as. O diabetes tipo 1 se desenvolve principalmente em crianças e jovens, mas pode ocorrer em adultos. Há tendência em apresentar cetoacidose diabética.
4 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
5 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
6 Enxerto: 1. Na agricultura, é uma operação que se caracteriza pela inserção de uma gema, broto ou ramo de um vegetal em outro vegetal, para que se desenvolva como na planta que o originou. Também é uma técnica agrícola de multiplicação assexuada de plantas florais e frutíferas, que permite associar duas plantas diferentes, mas gerações próximas, muito usada na produção de híbridos, na qual uma das plantas assegura a nutrição necessária à gema, ao broto ou ao ramo da outra, cujas características procura-se desenvolver; enxertia. 2. Na medicina, é a transferência especialmente de células ou de tecido (por exemplo, da pele) de um local para outro do corpo de um mesmo indivíduo ou de um indivíduo para outro.
7 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
8 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
9 Ilhotas: Grupo de células localizadas no pâncreas responsáveis pela produção de hormônios que ajudam o organismo a quebrar e utilizar os alimentos. Por exemplo, as células-alfa produzem glucagon e as células-beta produzem insulina. Também chamadas de células de Langerhans.
10 Gerontologia: A Gerontologia é a ciência que estuda de maneira multi e interdisciplinar o processo de envelhecimento em suas dimensões biológica, psicológica e social.
11 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
12 Híbrido: Em genética, diz-se do organismo formado pelo cruzamento de dois progenitores de raças, linhagens, variedades, espécies ou gêneros diferentes e que frequentemente é estéril. O hibridismo, natural ou manipulado, é comum entre as plantas, mas o exemplo mais conhecido é o burro ou mula, cruza entre o cavalo e a jumenta ou entre a égua e o jumento. Em linguística, diz-se da palavra formada por elementos tomados de línguas diferentes, como bicicleta: bi (latim), cicle (grego), eta (do italiano etta). Em sentido figurado, que ou o que é composto de elementos diferentes, heteróclitos, disparatados.
13 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
14 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
15 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
16 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
17 Toxinas: Substâncias tóxicas, especialmente uma proteína, produzidas durante o metabolismo e o crescimento de certos microrganismos, animais e plantas, capazes de provocar a formação de anticorpos ou antitoxinas.
18 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
19 Ilhotas Pancreáticas: Estruturas microscópicas irregulares constituídas por cordões de células endócrinas espalhadas pelo PÂNCREAS entre os ácinos exócrinos. Cada ilhota é circundada por fibras de tecido conjuntivo e penetrada por uma rede de capilares. Há quatro tipos principais de células. As células beta, mais abundantes (50-80 por cento) secretam INSULINA. As células alfa (5-20 por cento) secretam GLUCAGON. As células PP (10-35 por cento) secretam o POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO. As células delta (aproximadamente 5 por cento) secretam SOMATOSTATINA.
20 Autoimunidade: 1. Estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias. 2. Autoalergia.
21 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
22 Sobrevivência: 1. Ato ou efeito de sobreviver, de continuar a viver ou a existir. 2. Característica, condição ou virtude daquele ou daquilo que subsiste a um outro. Condição ou qualidade de quem ainda vive após a morte de outra pessoa. 3. Sequência ininterrupta de algo; o que subsiste de (alguma coisa remota no tempo); continuidade, persistência, duração.
23 Artrite reumatóide: Doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
24 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
25 Anemia falciforme: Doença hereditária que causa a má formação das hemácias, que assumem forma semelhante a foices (de onde vem o nome da doença), com maior ou menor severidade de acordo com o caso, o que causa deficiência do transporte de gases nos indivíduos que possuem a doença. É comum na África, na Europa Mediterrânea, no Oriente Médio e em certas regiões da Índia.
26 Imunossupressão: Supressão das reações imunitárias do organismo, induzida por medicamentos (corticosteroides, ciclosporina A, etc.) ou agentes imunoterápicos (anticorpos monoclonais, por exemplo); que é utilizada em alergias, doenças autoimunes, etc. A imunossupressão é impropriamente tomada por alguns como sinônimo de imunodepressão.
27 Anticorpo: Proteína circulante liberada pelos linfócitos em reação à presença no organismo de uma substância estranha (antígeno).
28 Quimerismo: Quimerismo genético é o nome que se dá a um animal que tem duas ou mais populações de células geneticamente distintas com origem em zigotos diferentes. Quando as diferentes células surgiram a partir do mesmo zigoto, isso é o chamado mosaico.
29 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
30 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.

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