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Pesquisadores do Department of Nutritional Sciences, da The Pennsylvania State University, publicaram no Journal of the American Heart Association (JAHA) um artigo que fala sobre o consumo de amêndoas e chocolate amargo e seus benefícios para o controle do perfil lipídico1.
1 Perfil lipídico: Exame laboratorial que mede colesterol total, triglicérides, HDL. O LDL é calculado por estes resultados. O perfil lipídico é uma das medidas de risco para as doenças cardiovasculares.
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Trabalho apresentado na 2017 Annual Meeting of the American Thyroid Association mostra que as alterações dos níveis de hormônio1 tireoidiano através de ajustes de dose de levotiroxina2 para níveis inferiores e superiores, dentro de intervalos de referência normais e até níveis de hipotireoidismo3 subclínico, não apresentam efeitos significativos nas medidas de qualidade de vida, humor e função cognitiva4.
1 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
2 Levotiroxina: Levotiroxina sódica ou L-tiroxina (T4) é um hormônio sintético usado no tratamento de reposição hormonal quando há déficit de produção de tiroxina (T4) pela glândula tireoide.
3 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
4 Cognitiva: 1. Relativa ao conhecimento, à cognição. 2. Relativa ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
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Sociedade Brasileira de Pediatria encaminhou ao Ministério da Saúde1 um pedido recomendando a adoção das curvas de crescimento infantil2 de crianças e jovens com síndrome de Down3, construídas na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, como referência no Brasil.
1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Crescimento Infantil: Aumento na estrutura do corpo, tendo em vista a multiplicação e o aumento do tamanho das células. Controla-se principalmente o peso corporal, a estatura e o perímetro cefálico, com o objetivo de saber o quanto a criança ganhou ou perdeu em determinados intervalos de tempo e tendo por base um acompanhamento a longo prazo, através de anotações em gráficos ou curvas de crescimento. O pediatra precisa conhecer e analisar vários fatores referentes à criança e a sua família, como o peso e a altura dos pais, o padrão de crescimento deles, os dados da gestação, o peso e a estatura ao nascimento e a alimentação do bebê para avaliar a situação do crescimento de determinada criança. Não é simplesmente consultar gráficos. Somente o médico da criança pode avaliar seu crescimento. Uma criança pode estar fora da “faixa mais comum de referência“ e, ainda assim, ter um crescimento normal.
3 Síndrome de Down: Distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 a mais, por isso é também conhecida como “trissomia do 21”. Os portadores desta condição podem apresentar retardo mental, alterações físicas como prega palmar transversa (uma única prega na palma da mão, em vez de duas), pregas nas pálpebras, membros pequenos, tônus muscular pobre e língua protrusa.
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O lançamento da rede World Wide FINGERS - uma iniciativa de pesquisa para prevenir ou retardar o início do declínio cognitivo1 - em 19 de julho de 2017, na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer2 (AAIC), foi uma notícia promissora. O risco de doença de Alzheimer3 (DA), a forma mais comum de demência4, é em grande parte modulada pela genética, mas a prevalência5 está diminuindo em muitos países de alta renda, e sabe-se que fatores de risco modificáveis também estão envolvidos. Identificar e abordar esses fatores é uma prioridade de pesquisa urgente, para a qual esta rede é um passo na direção certa.
1 Cognitivo: 1. Relativo ao conhecimento, à cognição. 2. Relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
2 Alzheimer: Doença degenerativa crônica que produz uma deterioração insidiosa e progressiva das funções intelectuais superiores. É uma das causas mais freqüentes de demência. Geralmente começa a partir dos 50 anos de idade e tem incidência similar entre homens e mulheres.
3 Doença de Alzheimer: É uma doença progressiva, de causa e tratamentos ainda desconhecidos que acomete preferencialmente as pessoas idosas. É uma forma de demência. No início há pequenos esquecimentos, vistos pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que se vão agravando gradualmente. Os pacientes tornam-se confusos e por vezes agressivos, passando a apresentar alterações da personalidade, com distúrbios de conduta e acabam por não reconhecer os próprios familiares e até a si mesmos quando colocados frente a um espelho. Tornam-se cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação inviabiliza-se e passam a necessitar de cuidados e supervisão integral, até mesmo para as atividades elementares como alimentação, higiene, vestuário, etc..
4 Demência: Deterioração irreversível e crônica das funções intelectuais de uma pessoa.
5 Prevalência: Número de pessoas em determinado grupo ou população que são portadores de uma doença. Número de casos novos e antigos desta doença.
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Após duas edições bem sucedidas da Classificação Internacional das Cefaleias1 (ICHD), uma terceira está próxima dos retoques finais. Os membros do Comitê de Classificação trabalharam por três anos para realizar esta versão beta, que está disponível no site da International Headache Society.
1 Cefaléias: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaléia ou dor de cabeça tensional, cefaléia cervicogênica, cefaléia em pontada, cefaléia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaléias ou dores de cabeça. A cefaléia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
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Artigo publicado pelo periódico Therapeutics and Clinical Risk Management aborda a importância da adesão do paciente aos cuidados com a sua saúde1 e fala sobre alguns pontos-chave a serem considerados para maximizar a adesão ao tratamento e melhorar a relação médico-paciente.
1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
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Campanha da Sociedade Brasileira de Hepatologia e da Sociedade Brasileira de Infectologia contra o vírus1 da hepatite2 C sugere que os profissionais de saúde3 de todas as especialidades incluam o exame ANTI-HCV nos exames de rotina de seus pacientes, em especial daqueles maiores de 40 anos de idade.
1 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
2 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
3 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
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Sulforafano reduz a produção de glicose1 hepática2 e melhora o controle glicêmico em pacientes com diabetes tipo 23, ajudando a reduzir a glicemia4 destes pacientes.
1 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
2 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
3 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
4 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
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No futuro, os aplicativos de música em dispositivos móveis, bem como a tecnologia de reabilitação baseada em música usando realidade virtual ou sistemas de estimulação adaptados à reabilitação motora, irão desempenhar um papel cada vez maior na recuperação de pacientes com distúrbios neurológicos.   [Mais...]
Fidget spinners viraram mania da criançada em todas as idades. Supõe-se que eles reduzam a ansiedade e o estresse e ajudem crianças com transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) e autismo. Alok Patel, médico e professor de pediatria clínica na Columbia University College of Physicians and Surgeons deu sua opinião a respeito desse novo brinquedo.   [Mais...]
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