Experimentar terapias não farmacológicas e não opioides em primeiro lugar, é o que recomenda o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) em publicação recente sobre a prescrição de opioides por médicos de cuidados primários em regime ambulatorial. Essas abordagens não farmacológicas podem servir para aumentar o interesse clínico no uso de tais abordagens para controlar a dor crônica.
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Com o objetivo de avaliar a associação entre a ingestão de frutas e vegetais durante a adolescência e início da idade adulta e o risco de câncer1 de mama2, foi realizado um estudo de coorte3, prospectivo4, publicado pelo British Medical Journal (BMJ).
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Cientistas descobriram informações que explicam como alguns tipos de tumores da mama1 se desenvolvem e algumas alterações genéticas que podem estar ligadas à taxa de sobrevivência2 deste tipo de câncer3, de acordo com um estudo publicado na revista Nature Communications.
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Cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em parceria com o laboratório Olivo Labs, relataram a síntese e aplicação de uma camada elástica na pele1 feita com uma substância conhecida como crosslinked polymer layer (XPL), um polímero reticulado que imita as propriedades da pele1 jovem e saudável.
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Estudo publicado pelo British Medical Journal (BMJ) sugere que o erro médico seja a terceira causa mais comum de morte nos EUA. Ficando atrás apenas das mortes por doenças cardíacas e câncer1.
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Os benefícios da caminhada e do ciclismo superam os efeitos negativos da poluição do ar, mesmo em cidades com altos níveis de poluição, de acordo com um estudo conduzido por pesquisadores do Centre for Diet and Activity Research (CEDAR) e Medical Research Council Epidemiology Unit da Universidade de Cambridge. Esta nova evidência reforça a necessidade de apoiar o ciclismo, mesmo em cidades poluídas - o que, por sua vez, pode ajudar a reduzir as emissões de veículos motorizados.
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No Brasil, cerca de 25% das mães apresentam sintomas1 de depressão no período de 6 a 18 meses após o nascimento do bebê. É o que mostra uma pesquisa realizada pela pesquisadora Mariza Theme, da Escola Nacional de Saúde2 Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e publicada no Journal of Affective Disorders.
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Em um grande estudo prospectivo1, de acompanhamento de longo prazo, os homens que relataram ejaculações mais frequentes na idade adulta tinham um menor risco de câncer2 de próstata3. A frequência de ejaculação4 representa um fator de risco5 potencialmente modificável para o câncer2 de próstata3.
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Para os adolescentes com depressão e que também têm distúrbios do sono, o curso da depressão pode ser mais grave, independentemente do tratamento que recebem, em comparação com aqueles cujos distúrbios do sono se resolvem com o tratamento. É o que mostram dois novos estudos apresentados na Anxiety and Depression Association of America (ADAA) Conference 2016.
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Uma das metas globais da Organização Mundial de Saúde1 é deter, até 2025, o aumento da prevalência2 de diabetes3 em adultos em seus níveis de 2010. O objetivo desta análise foi estimar as tendências mundiais em diabetes3, como provavelmente será para os países atingirem a meta global e como as mudanças na prevalência2, juntamente com o crescimento e o envelhecimento da população, estão afetando o número de adultos com diabetes3.
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