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Pesquisadores do University Hospital Aintree Foundation Trust , em Liverpool, avaliaram a prevalência e a associação entre anemia e albumina urinária em diabéticos. A anemia foi diagnosticada em 118 dos 502 (23,5%) diabéticos que participaram da pesquisa.
 - 23/09/2009
A anemia , definida como uma baixa concentração de hemoglobina no sangue, é um grande problema de saúde pública global. A identificação da anemia é crucial para as intervenções de saúde pública.
 - 05/03/2021
A doença atópica está associada à inflamação crônica, evitação de alimentos alergênicos e uso de medicamentos imunossupressores sistêmicos. Todos estes fatores têm sido associados com anemia. Com o objetivo de investigar se a doença atópica está associada ao aumento do risco de anemia na infância foi feita uma pesquisa transversal e avaliação de laboratório usando dados do 1997-2013 US National Health Interview Survey (NHIS) que incluiu 207.
 - 03/12/2015
Uma revisão sistemática e meta-análise sobre o impacto dos níveis de hemoglobina e da anemia na mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) foi realizada com o objetivo de avaliar sistematicamente essa associação e quantificar as provas existentes. Saiba mais sobre as " Anemias " e o " Acidente Vascular Cerebral ".
 - 29/08/2016
Dado o papel crítico que o ferro desempenha no neurodesenvolvimento, é plausível uma associação entre a deficiência pré-natal de ferro e o risco posterior de distúrbios do neurodesenvolvimento, como transtorno do espectro autista (TEA), transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) e deficiência intelectual (DI). Nesse contexto, pesquisadores buscaram identificar se a anemia materna durante a gravidez está associada ao risco desses três distúrbios do desenvolvimento neurológico comumente coocorrentes.
 - 27/09/2019
Os principais fatores de risco para acidente vascular cerebral (derrame) em crianças são anemia falciforme e doenças do coração congênitas ou adquiridas, de acordo com uma nova orientação publicada no Journal of the American Heart Association - Management of Stroke in Children .
 - 06/08/2008
A terapia oral com L-glutamina de grau farmacêutico (USAN, glutamina) mostrou aumentar a proporção da forma reduzida de nicotinamida adenina dinucleotídeo em eritrócitos falciformes, o que provavelmente reduz o estresse oxidativo e pode resultar em menos episódios de dor na doença falciforme. Saiba mais sobre " Anemia falciforme ". Em um ensaio multicêntrico, aleatorizado, controlado por placebo, em dupla ocultação, na fase 3, testou-se a eficácia da L-glutamina de grau farmacêutico (0,3 g por quilograma de peso corporal por dose) administrada duas vezes por dia, por via oral, em comparação com placebo, na redução da incidência de crises de dor entre pacientes com anemia falciforme ou talassemia falciforme e uma história de duas ou mais crises de dor no ano anterior.
 - 23/07/2018
A deficiência de ferro em idades precoces pode aumentar o risco para doenças psiquiátricas. Utilizando dados do National Health Insurance Database , de 1996 a 2008, crianças e adolescentes com diagnóstico de anemia por deficiência de ferro (ADF) foram identificadas e comparadas com controles da mesma idade e pareadas por sexo em uma investigação sobre o aumento do risco de transtornos psiquiátricos. Um total de 2.
 - 25/06/2013
Os efeitos dos suplementos orais de ferro isoladamente são equivalentes a um regime de suplementos orais de ferro mais vitamina C no tratamento da anemia por deficiência de ferro ? Ainda não se sabe se a vitamina C usada rotineiramente com suplementos orais de ferro é essencial para pacientes com anemia por deficiência de ferro (ADF).
 - 11/11/2020
Um estudo randomizado, publicado pelo The New England Journal of Medicine (NEJM) , sobre os efeitos da terapia de transfusão versus terapia padrão mostrou uma redução em infartos cerebrais em crianças com anemia falciforme , cujos níveis de hemoglobina S foram mantidos abaixo de 30%. Os riscos de transfusão parecem ser compensados pelos benefícios neurológicos obtidos.
 - 22/08/2014
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o mesmo não ocorre com a associação carbidopa-levodopa. Se utilizada com cloranfenicol, ciclofosfamida, ciclosporina, clorambucila, corticotrofina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilina pode causar anemia ou nefrite periférica, devido a ação antagônica destas drogas à piridoxina. Estrogênios ou anticoncepcionais podem aumentar as necessidades de piridoxina.
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): diarreia, náusea (vontade de vomitar), vômito, estomatite (feridas na boca), neutropenia [diminuição do número de neutrófilos (células brancas) no sangue], leucopenia [diminuição do número de leucócitos (células de defesa) no sangue], anemia, linfopenia (diminuição do número de linfócitos no sangue), trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas no sangue), infecções [no trato urinário, no trato respiratório superior e nasofaringite (inflamação do nariz e faringe)], fadiga (cansaço), dor de cabeça, tontura, diminuição do apetite, aumento de alanina aminotransferase, aumento de aspartato aminotransferase, erupção cutânea (feridas na pele) e alopecia (queda de cabelo).
As reações mais adversas mais comuns ( =25%) em pacientes com CPNPC positivo para ALK e positivo para ROS1 foram distúrbio visual, náuseas, diarreia, vômito, edema (inchaço), constipação, transaminases (enzimas do fígado) elevadas, fadiga, diminuiçãodo apetite, tontura e neuropatia. As reações adversas ao Xalkori estão listadas a seguir: Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam estem edicamento): neutropenia (diminuição deum tipode células de defesa nosangue: neutrófilos), anemia, leucopenia (redução de células de defesa no sangue), diminuição do apetite, neuropatia (doença que afeta um ou vários nervos), tontura, disgeusia (alteração do paladar), distúrbio visual, bradicardia (diminuição do número de batimentos cardíacos), vômitos, diarreia, náusea, constipação, dor abdominal, transaminases (enzimas do fígado) elevadas, rash (erupção cutânea), edema(inchaço) e fadiga (cansaço).
Coceira; Espasmos musculares (cãibras); Dor nas articulações; Inchaço dos tornozelos, pés ou dedos. Incomum (pode ocorrer em até 1% das pessoas) Infecções fúngicas (como candidíase); Infecção urinária (como cistite); Anemia (diminuição dos glóbulos vermelhos do sangue, podendo causar palidez na pele, fraqueza e falta de ar); Perda de apetite; Hipercalemia (aumento do nível de potássio no sangue); Confusão; Ansiedade; Sonolência; Insônia (dificuldade em dormir).
Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): reação alérgica, aumento dos níveis sanguíneos de transaminase glutâmica pirúvica (uma enzima do fígado), anemia, aumento do apetite, aumento da creatinina no sangue, hiperidrose (transpiração excessiva), tontura, coloração amarelo claro no olho, febre, flatulência (gases), hipertensão (aumento da pressão arterial), prurido (coceira), rinite, aumento das glândulas salivares, taquicardia (aceleração dos batimentos cardíacos), coloração amarelada ou amarelo-esverdeada da urina ou esperma.
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