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A Society for Cardiovascular Angiography and Interventions (SCAI) divulgou uma declaração de consenso atualizada para a classificação do choque1 cardiogênico. Lançada em 31 de janeiro, a declaração fornece um modelo de 3 eixos para classificação de choque1 e representa a primeira atualização desde que a declaração original foi lançada em 2019. Desde então, novos estudos foram adicionados à base de conhecimento existente relacionada ao manejo e resultados de pacientes com choque1 cardiogênico. Com o objetivo de aprimorar o modelo de classificação, os autores incorporaram um modelo mais abrangente, alavancando dados relacionados a preditores de mortalidade2 e fatores de risco não modificáveis. Confira aqui a tabela de classificação de choque1 SCAI atualizada.
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Nesse estudo publicado no jornal Stroke, estudou-se associações entre a progressão em medidas combinadas de microangiopatia cerebral e risco de AVC no estudo ARIC. Comparado com nenhuma mudança na medida combinada, a progressão moderada da microangiopatia cerebral foi significativamente associada com maior risco de AVC.
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Para entender a relação entre a suplementação1 multivitamínica materna durante a gravidez2, os níveis de folato e de vitamina3 B12 maternos e o risco de desenvolvimento do Transtorno do Espectro Autista em crianças, no futuro, foi realizada uma pesquisa publicada pelo The FASEB Journal.
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Trabalho publicado pelo periódico Stroke relata uma associação causal entre o uso recente de cocaína e o risco de um acidente vascular1 isquêmico2 (AVCI) em jovens, principalmente quando este uso ocorre nas 24 horas que antecedem o início do evento vascular1.
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Ensaios clínicos1 randomizados têm destacado os riscos cardiovasculares do uso de anti-inflamatórios não hormonais (AINHs) em doses elevadas. O presente estudo, publicado pela revista PLoS Medicine, fornece estimativas de risco dos AINHs em doses individuais típicas em ambientes comunitários.
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Cérebro1 de pessoas com autismo concentra mais recursos em áreas destinadas à percepção visual, resultando em menor atividade em áreas usadas para planejamento e controle de pensamentos e ações. É o que mostram os resultados de um novo estudo publicado no periódico Human Brain Mapping.
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A imunoterapia bem-sucedida para o câncer1 envolve a ativação das próprias células2 T de uma pessoa para identificar proteínas3 reveladoras chamadas antígenos4 na superfície de um tumor5 e atacá-lo. Mas alguns tumores têm um truque: escondem-se do sistema imunológico6, impedindo que seus antígenos4 sejam exibidos. Uma equipe liderada por pesquisadores da Harvard Medical School descobriu agora uma maneira de contornar essa defesa em camundongos. As descobertas sugerem uma estratégia para o desenvolvimento de tratamentos complementares que tornem as imunoterapias contra o câncer1 mais eficazes. A chave está em uma proteína chamada prosaposina, relatou a equipe no artigo publicado na revista Science.
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Na raiz do transtorno de estresse pós-traumático, ou TEPT, está uma memória que não pode ser controlada. Em um novo estudo, publicado na revista Nature Neuroscience, exames cerebrais mostraram que as memórias traumáticas tinham seu próprio mecanismo neural, o que pode ajudar a explicar sua natureza vívida e intrusiva. As memórias traumáticas pareciam envolver uma área diferente do cérebro1 o córtex cingulado posterior, ou CCP, que geralmente está envolvido no pensamento dirigido internamente, como introspecção ou devaneio. Quanto mais graves eram os sintomas2 de TEPT da pessoa, mais atividade aparecia no CCP.
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O fungo1 Candida albicans geralmente vive tranquilamente no intestino e em outros tecidos das pessoas. Mas às vezes ele se torna nocivo, invadindo órgãos internos e a corrente sanguínea. Essas infecções2 são fatais em 40% dos casos. Agora, um novo estudo, publicado na revista Cell Host & Microbe, descobriu que o Candida albicans produz uma enzima3 que decompõe as gorduras, ajudando o patógeno a infectar os órgãos internos. Os pesquisadores observaram que a infecção4 tecidual profunda pelo patógeno fúngico5 humano invasivo requer supressão baseada em lipídios da resposta da interleucina 17. Essa supressão é mediada pela lipase Lip2. Assim, o C. albicans suprime a defesa antifúngica pela IL-17 em órgãos sólidos, alterando o meio lipídico do tecido6.
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Folículos capilares1 maduros foram cultivados em laboratório pela primeira vez, em um movimento que poderia um dia tratar a perda de cabelo2. Ao modificar as células3 embrionárias da pele4 de camundongos, os pesquisadores criaram folículos capilares1 que cresceram até 3 milímetros de comprimento ao longo de um mês, segundo relatado no estudo publicado na revista Science Advances. Foi realizada a reprogramação de microambientes tridimensionais para indução de folículo piloso5 in vitro. Uma abordagem chave é modular as distribuições espaciais de células3 epiteliais e mesenquimais6 em sua organização espontânea. Os folículos capilares1 criados do zero com características morfológicas típicas emergiram em agregados dos dois tipos de células3, denominados folicloides capilares1, e hastes capilares1 brotaram com eficiência próxima de 100% in vitro.
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