news.med.br
Um novo tipo de célula1 cerebral, chamada astrócito glutamatérgico, foi descoberto. Ela se comporta como um híbrido2 de neurônios3 e glia, e pode explicar como algumas doenças neurodegenerativas, como o Parkinson, se desenvolvem. Os achados foram publicados na revista Nature. Essas células4 possuem a capacidade de participar na transmissão sináptica e liberam o neurotransmissor glutamato, que é o neurotransmissor mais comum no cérebro5.
[Mais...]
Uma terapia celular de alta tecnologia usada para tratar o câncer1 foi reaproveitada como tratamento para o lúpus2, uma condição autoimune3 que pode causar danos nas articulações4, nos rins5 e no coração6. A terapia com células7 CAR-T colocou todas as cinco pessoas com lúpus2 tratadas até agora em remissão. Os participantes foram acompanhados por uma média de 8 meses, com a primeira pessoa tratada há 17 meses. Mas é muito cedo para saber quanto tempo as remissões durarão. Os resultados foram publicados na revista Nature Medicine. Nos pacientes tratados, as células7 CAR-T expandidas in vivo levaram à depleção8 profunda das células7 B, melhora dos sintomas9 clínicos e normalização dos parâmetros laboratoriais, incluindo soroconversão de anticorpos10 anti-DNA de fita dupla. Esses dados sugerem que a transferência de células7 CAR-T CD19 é viável, tolerável e altamente eficaz no lúpus2 eritematoso11 sistêmico12.
[Mais...]
Uma nova pesquisa, publicada no jornal científico Nutrients, teve como objetivo revisar o estado da arte sobre as consequências do consumo de café nos diferentes níveis do trato gastrointestinal. Em algumas etapas do processo digestivo, os efeitos do consumo de café parecem bastante claros. É o caso da estimulação da secreção de ácido gástrico1, estimulação da secreção biliar e pancreática, redução do risco de cálculos biliares, estimulação da motilidade cólica e alterações na composição da microbiota2 intestinal. Outros aspectos ainda são controversos, como a possibilidade do café afetar o refluxo gastroesofágico3, úlceras4 pépticas e doenças inflamatórias intestinais. A revisão, que avaliou 196 estudos de referência, relata as evidências disponíveis em diferentes tópicos e identifica as áreas que mais se beneficiariam de estudos adicionais.
[Mais...]
O atogepant (Qulipta) se tornou o primeiro antagonista1 do receptor do peptídeo relacionado ao gene da calcitonina2 (CGRP) (gepant) oral desenvolvido especificamente para a prevenção da enxaqueca3 a obter a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, anunciou a empresa biofarmacêutica AbbVie, que desenvolveu o medicamento. O atogepant ganhou aprovação para a prevenção da enxaqueca3 episódica em adultos. A aprovação é apoiada por dados de um programa clínico robusto que avalia a eficácia, segurança e tolerabilidade de Qulipta em cerca de 2.000 doentes com 4 a 14 dias de enxaqueca3 por mês. O ensaio clínico demonstrou que os pacientes tratados com 60 mg de Qulipta ao longo de 12 semanas tiveram uma redução de 4,2 dias em relação ao valor basal de 7,8. O Qulipta fornece uma opção de tratamento oral simples desenvolvida especificamente para prevenir ataques de enxaqueca3 e direcionar o CGRP, que se acredita estar crucialmente envolvido na enxaqueca3 em muitos pacientes.
[Mais...]
Os resultados de uma revisão sistemática e metanálise, publicada no Journal of the American Heart Association, de mais de 50 estudos que avaliam o risco cardiovascular com níveis de calcificação1 da aorta abdominal2, indicam que o aumento da calcificação1 da aorta abdominal2 foi associado a um aumento de 80% no risco de eventos cardiovasculares e morte cardiovascular.
[Mais...]
Para entender a relação entre a suplementação1 multivitamínica materna durante a gravidez2, os níveis de folato e de vitamina3 B12 maternos e o risco de desenvolvimento do Transtorno do Espectro Autista em crianças, no futuro, foi realizada uma pesquisa publicada pelo The FASEB Journal.
[Mais...]
Em meta-análise e revisão publicada pelo Canadian Medical Association Journal (CMAJ) foram quantificados os danos comuns do antibiótico mais prescrito na atualidade, a amoxicilina, a partir de ensaios randomizados e controlados com placebo1.
[Mais...]
A fortificação com ácido fólico, instituída em meados da década de 1.990 nos EUA e no Canadá, e agora, em mais de 50 países, tem sido altamente eficaz para a finalidade a que se destina de reduzir a incidência1 de defeitos do tubo neural2 (por exemplo, espinha bífida3 e anencefalia). No entanto, as preocupações persistem sobre a segurança da ingestão excessiva de ácido fólico, especialmente em relação ao câncer4.
[Mais...]
Estudo publicado no periódico The Lancet mostrou que os antidepressivos sertralina e mirtazapina, comumente usados em casos de depressão em pacientes com Alzheimer1, podem não ser uma boa escolha devido à ausência de benefícios e à presença de efeitos colaterais2.
[Mais...]
De acordo com estudo publicado pelo British Journal of Ophthalmology, o ácido valproico, medicamento usado para tratar crises epilépticas e transtorno bipolar, mostrou potencial terapêutico positivo para pacientes1 com retinite pigmentosa.
[Mais...]
Mostrar: 10 131 a 140 (Total: 1258)
|