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O ibuprofeno pode interferir no efeito anti-plaquetário da baixa dose de aspirina (81 mg por dia), usada para prevenção de doenças cardiovasculares1. Os médicos devem alertar seus pacientes para o uso apropriado da aspirina junto com o ibuprofeno.
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Um novo estudo, publicado no Journal of the American Society of Nephrology, está soando o alarme sobre o potencial aumento do risco de dano renal1 observado com o uso de rosuvastatina que não foi observado com outras terapias com estatinas. Os resultados do estudo, que avaliou a nefrotoxicidade2 da rosuvastatina contra a atorvastatina usando dados de prontuários eletrônicos desidentificados, demonstram que o uso de rosuvastatina foi associado a um risco 8% maior de hematúria3, um risco 17% maior de proteinúria4 e um risco 15% maior de desenvolver insuficiência renal5 com necessidade de terapia de substituição, como diálise6 ou transplante, em um acompanhamento médio de 3,1 anos em comparação ao uso de atorvastatina. Esses achados sugerem a necessidade de maior cuidado na prescrição e monitoramento da rosuvastatina, principalmente em pacientes que recebem altas doses ou que têm doença renal1 crônica grave.
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Convulsões pós-traumáticas precoces após traumatismo1 cranioencefálico (TCE) moderado a grave aumentaram o risco de resultados ruins, mostrou um estudo publicado pelo JAMA Neurology. Após o ajuste para fatores de confusão, as convulsões pós-traumáticas precoces aumentaram os riscos de morte e epilepsia2 em 2 anos após lesão3 aguda. Convulsões pós-traumáticas foram mais comuns em pacientes com comorbidades4 médicas pré-lesão3, hemorragia5 subdural ou subaracnoide e maior gravidade da lesão3. Assim, o estudo destaca a importância das convulsões pós-traumáticas precoces na morbidade6 e mortalidade7 gerais, adicional àquelas do traumatismo1 cranioencefálico propriamente.
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Um menino de 11 anos foi a primeira pessoa nos EUA a receber uma terapia genética experimental conhecida como AK-OTOF para surdez congênita1. O tratamento foi um sucesso, segundo comunicado da empresa Akouos, subsidiária da Eli Lilly. O tratamento genético tem como alvo um tipo específico de surdez congênita1 e em breve será testado em crianças mais novas. O objetivo da terapia genética é substituir o gene mutante da otoferlina nos ouvidos dos pacientes por um gene funcional. A terapia genética desenvolvida consiste em um vírus2 inofensivo que transporta novos genes de otoferlina em duas gotas de líquido que são delicadamente injetadas ao longo da cóclea, entregando os genes a cada célula3 ciliada. Segundo o comunicado de imprensa, a restauração auditiva foi observada dentro de 30 dias após uma única administração de AK-OTOF.
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Um estudo publicado na revista Cell descobriu que os adoçantes artificiais sacarina1 e sucralose aumentam os níveis de açúcar2 no sangue3, apesar de que se pensava que eles não tinham esse efeito. Isso pode estar relacionado às mudanças que os adoçantes induzem no microbioma4 intestinal. Os pesquisadores testaram os efeitos que quatro substitutos do açúcar2 (aspartame5, sucralose, sacarina1 ou estévia) têm sobre o açúcar2 no sangue3 em 120 adultos em Israel sem comorbidades6 subjacentes. Em média, os pesquisadores descobriram que as pessoas que consumiram sacarina1 e sucralose tiveram picos significativos de açúcar2 no sangue3 após testes de tolerância à glicose7. Ao analisar amostras diárias de fezes e saliva dos participantes, descobriu-se que todos os quatro adoçantes alteraram significativamente a abundância, atividade e tipos de bactérias no intestino e na boca8. O estudo concluiu que o consumo humano de adoçantes não nutritivos pode induzir alterações glicêmicas específicas da pessoa, dependentes do microbioma4, necessitando avaliação futura das implicações clínicas.
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Pesquisadores vinculados ao projeto Repurposing Drugs in Oncology analisaram a literatura disponível e acreditam que os dados disponíveis são suficientes para que se dê início a ensaios clínicos1 de uso do diclofenaco no tratamento de vários tipos de câncer2.
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A prevalência1 de depressão e a exposição a antidepressivos são altas entre mulheres em idade reprodutiva e durante a gravidez2. A duloxetina é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina-norepinefrina aprovado nos Estados Unidos e na Europa em 2004 para o tratamento da depressão. A segurança fetal da duloxetina não está bem estabelecida. O presente estudo, publicado no PLOS Medicine, avalia a associação da exposição à duloxetina durante a gravidez2 e o risco de malformações3 congênitas4 maiores e menores e o risco de natimortos. Os resultados mostram que nenhum risco aumentado de malformações3 congênitas4 maiores ou menores ou natimorto foi associado à exposição à duloxetina durante a gravidez2.
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A Food and Drug Administration (FDA) alerta que impulsos compulsivos ou incontroláveis como jogar, comer, fazer compras e ter relações sexuais de maneira excessiva e fora do controle foram relatados com o uso do antipsicótico aripiprazol (Abilify, Abilify Maintena, Aristada e genéricos). Estes impulsos incontroláveis cessam quando o medicamento é interrompido ou a dose é reduzida.
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Para crianças com hipercolesterolemia1 familiar heterozigótica (HFHe) não controlada por estatinas, a adição de alirocumabe (Praluent) ao tratamento reduziu o colesterol2 de lipoproteína de baixa densidade (LDL3-C), mostrou um ensaio clínico randomizado4 publicado no JAMA Pediatrics. O inibidor da PCSK9 reduziu significativamente o LDL3-C em comparação com o placebo5 em ambas as coortes estudadas às 24 semanas. A redução média dos mínimos quadrados desde a linha de base em relação ao placebo5 foi de 43,3% na coorte6 que recebeu o medicamento a cada 2 semanas e de 33,8% na coorte6 que o recebeu a cada 4 semanas.
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As pessoas com diabetes tipo 21 que perdem peso enquanto participam em ensaios clínicos2 parecem ter substancialmente mais probabilidades de reverter a sua condição do que aquelas que perdem peso fora desses estudos. As descobertas são de um estudo publicado na revista PLoS Medicine. Na realidade, menos de 10% das pessoas com diabetes tipo 21 que perdem peso fora de ensaios clínicos2 conseguem tal reversão, mesmo quando acompanhadas durante vários anos. Nos ensaios, esse número pode chegar perto de 90%.
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