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O prêmio Nobel de Medicina de 2007 foi concedido a Mario Capecchi, Oliver Smithies e Martin Evans por seus trabalhos sobre a criação de ratos transgênicos, que abriram um novo horizonte para pesquisas de doenças como Alzheimer1, doenças cardiovasculares2 e neuro-degenerativas3, câncer4 e diabetes5.
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Estudo publicado na revista Scientific Reports teve como objetivo determinar se a N-acetilcisteína1 poderia atenuar in vivo a oxidação de LDL2 e inibir a aterosclerose3. O estudo demonstrou que a N-acetilcisteína1 atenuou a oxidação in vivo de LDL2 nativa e a formação de espécies reativas do oxigênio a partir de LDL2 oxidada, associadas à diminuição da formação de placas4 ateroscleróticas na hiperlipidemia5.
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As infecções1 do trato urinário2 (ITUs) recorrentes podem um dia ser evitadas com uma vacina3 em vez de antibióticos, se resultados promissores alcançados em camundongos e coelhos forem replicados em ensaios clínicos4. Em estudo publicado na revista Science Advances, a vacina3 em forma de comprimido que se dissolve sob a língua5 protegeu contra infecções1 do trato urinário2 nos animais. A vacina3 treina o sistema imunológico6 para reconhecer e combater as bactérias causadoras de ITU, expondo-o a três moléculas peptídicas encontradas na superfície desses micróbios. Em camundongos, a vacina3 funcionou tão bem quanto antibióticos em altas doses para prevenir infecções1 do trato urinário2. Como a vacina3 foi direcionada especificamente contra bactérias causadoras de ITU e não contra bactérias saudáveis, ela não afetou a mistura normal de bactérias intestinais nos animais.
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Nesse estudo publicado no jornal Stroke, estudou-se associações entre a progressão em medidas combinadas de microangiopatia cerebral e risco de AVC no estudo ARIC. Comparado com nenhuma mudança na medida combinada, a progressão moderada da microangiopatia cerebral foi significativamente associada com maior risco de AVC.
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Um ensaio clínico randomizado1, publicado pelo JAMA Network, avaliou o uso de fluoxetina para comportamentos obsessivo-compulsivos em crianças e adolescentes com transtornos do espectro do autista.
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Estudo publicado no The New England Journal of Medicine mostra que a monoterapia com infliximabe ou a associação de infliximabe e azatioprina levam a mais remissões clínicas da doença de Crohn1, sem o uso de corticoides, do que a monoterapia com azatioprina em pacientes com doença moderada ou severa.
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O cientista Nam Dang, da Universidade da Flórida, e cientistas japoneses colaboradores documentaram os efeitos anti-cancerígenos do mamão papaia sobre o câncer1 do útero2, da mama3, do fígado4, do pulmão5 e do pâncreas6. Estes resultados são os primeiros a mostrar o efeito anti-tumoral das folhas de papaya e a possibilidade de induzirem resposta imune tipo Th1.
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Um copo de suco de laranja ingerido diariamente pode prevenir a recorrência1 de cálculos renais de maneira mais efetiva que o uso de limonada ou outros sucos de frutas cítricas, relatam pesquisadores da UT Southwestern Medical Center.
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A gepotidacina um novo antibiótico oral, o primeiro de sua classe pareceu eficaz e segura para o tratamento de infecções1 do trato urinário2 (ITUs) não complicadas em dois grandes estudos de não inferioridade de fase III, com resultados publicados no The Lancet. Nos dois ensaios EAGLE-2 e EAGLE-3 a terapia mostrou-se não inferior à nitrofurantoína, um antibiótico comumente usado como terapia de primeira linha para pacientes3 com ITUs não complicadas. No EAGLE-2, 50,6% dos 320 pacientes designados para gepotidacina e 47,0% dos 287 pacientes designados para nitrofurantoína tiveram sucesso terapêutico. No EAGLE-3, 58,5% dos 277 pacientes designados para gepotidacina e 43,6% dos 264 pacientes designados para nitrofurantoína tiveram sucesso terapêutico.
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Nesta análise pré-especificada, publicada no The Lancet Diabetes1 & Endocrinology, foi demonstrado que a eficácia e o perfil de segurança cardiometabólica do ácido bempedoico o tornam uma opção clínica para pessoas com e sem diabetes1. Entre os pacientes com diabetes1, o ácido bempedoico reduz o colesterol2 LDL3 e a proteína C reativa de alta sensibilidade e o risco de eventos cardiovasculares. Os pacientes sem diabetes1 não tiveram aumento de diabetes1 de início recente ou agravamento da HbA1c4 com ácido bempedoico.
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