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Os indivíduos com diabetes tipo 11 ou tipo 2 estão em maior risco para desenvolver depressão, ansiedade e transtornos alimentares. Estas comorbidades2 comprometem a adesão ao tratamento e, assim, aumentam o risco de complicações graves que podem resultar em cegueira, amputações, acidentes vasculares3 cerebrais, declínio cognitivo4, diminuição da qualidade de vida e morte prematura.
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O Brasil enfrenta muitos desafios relacionados à desigualdade na assistência à saúde1 e estratégias preventivas, especialmente para doenças não transmissíveis. Em análise publicada no The Lancet Diabetes2 & Endocrinology, discute-se como nos últimos 50 anos o país passou por uma transição epidemiológica caracterizada pela redução das doenças infecciosas e aumento das doenças crônicas, e agora está enfrentando as consequências metabólicas dessa rápida transição. Observa-se nos últimos anos o estabelecimento de maus hábitos alimentares, baixos níveis de atividades físicas e crescimento dos índices de obesidade3, diabetes2, síndrome metabólica4 e colesterol5 alto.
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A lesão1 da medula espinhal2 induz instabilidade hemodinâmica3 que ameaça a sobrevivência4, prejudica a recuperação neurológica, aumenta o risco de doença cardiovascular e reduz a qualidade de vida. Estudo publicado pela Nature mostra que uma "neuroprótese barorreflexa" controla a hemodinâmica3 durante longos períodos de tempo após lesões5 da medula espinhal2, podendo eventualmente no futuro substituir os tratamentos atualmente disponíveis.
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A descoberta de características únicas do SARS-CoV-2 oferece explicações possíveis de por que adultos mais velhos e pessoas com diabetes1 ou doenças cardíacas podem ter respostas mais graves à COVID-19 do que outros. No novo estudo publicado na Nature Scientific Reports, pesquisadores identificaram três maneiras pelas quais a COVID-19, mas não os outros vírus2, silencia a resposta protetora celular do corpo e relata que ela o faz desviando os genes mitocondriais de sua função normal.
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Pesquisa publicada pelo The Lancet indica que aos 6 meses após a infecção1 aguda, os sobreviventes de COVID-19 apresentavam principalmente fadiga2 ou fraqueza muscular, dificuldades para dormir e ansiedade ou depressão. Os pacientes que estavam mais gravemente enfermos durante sua internação hospitalar tiveram comprometimento da capacidade de difusão pulmonar mais grave e manifestações anormais de imagem do tórax3.
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A Organização Mundial de Saúde1 divulgou as principais causas de morte no mundo. Estas informações podem ajudar a avaliar a eficácia do sistema de saúde1 de um país, promover melhorias nas ações de saúde1 pública e colaborar para a redução das mortes evitáveis.
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Estudo usou análise de domínio conservado, modelagem de homologia e acoplamento molecular para comparar os papéis biológicos de certas proteínas1 do novo coronavírus.
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Pacientes com transtornos mentais graves têm maior probabilidade de ter função tireoidiana alterada, o que pode estar relacionado, em parte, ao uso de agentes antipsicóticos comumente prescritos, sugere pesquisa da Universidade de Oslo.
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Bloqueadores dos canais de cálcio e losartan estão associados a um menor risco de gota1 entre pessoas com hipertensão arterial2. Já os diuréticos3, bloqueadores β, inibidores da enzima4 conversora da angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da angiotensina II não-losartan podem aumentar o risco de ter a doença.
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O FDA (Food and Drug Administration) alerta os profissionais de saúde1 sobre a segurança do uso de Clopidogrel associado ao Omeprazol. A efetividade do Clopidogrel fica reduzida quando este é usado junto com o Omeprazol.
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