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Os vermes intestinais infectam cerca de dois bilhões de pessoas em todo o mundo. Algumas regiões onde esses vermes são endêmicos também apresentam taxas excepcionalmente altas de doenças infecciosas, como a malária. Agora, um estudo publicado pelo periódico Cell descobriu que, com seu efeito no revestimento do intestino, um parasita1 auxilia outro agente infeccioso. Foi demonstrado, especificamente, que a coinfecção por helmintos2 aumenta a suscetibilidade de vários flavivírus neurotrópicos.
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Indivíduos com câncer1 geralmente têm uma contagem elevada de plaquetas2 no momento do diagnóstico3. A extensão em que uma contagem elevada de plaquetas2 é um indicador de câncer1 não é clara. O objetivo deste estudo, publicado pelo JAMA Network Open, foi avaliar a associação de uma contagem elevada de plaquetas2 com um diagnóstico3 de câncer1. Os resultados mostraram que uma contagem muito alta de plaquetas2 foi associada a cânceres de cólon4, pulmão5, ovário6 e estômago7. Assim, o estudo concluiu que uma contagem elevada de plaquetas2 foi associada ao aumento do risco de câncer1 em vários locais. Esses achados sugerem que uma plaquetose poderia servir como um marcador para a presença de alguns tipos de câncer1.
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Os astrócitos1 são células2 cerebrais que respondem a lesões3 e doenças. Em um novo estudo, publicado na revista Nature, pesquisadores revelam que o astrócito pode adquirir memória imunológica epigenética que amplifica a sinalização pró-inflamatória da célula4 em resposta a estímulos moleculares específicos e durante doenças autoimunes5. As descobertas abrem portas para a compreensão e potencial melhoria de vários distúrbios do sistema nervoso central6.
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Dois estudos preliminares sugerem que células1 imunológicas projetadas de próxima geração mostram-se promissoras contra uma das formas mais temidas de câncer2. Esses primeiros estudos com células1 imunológicas modificadas mostram resultados drásticos, mas muitas vezes de curta duração, no glioblastoma, o câncer2 cerebral mais agressivo. Em um pequeno estudo de fase I, publicado no The New England Journal of Medicine, três pacientes com glioblastoma recorrente que foram tratados com células1 T CARv3-TEAM-E apresentaram regressão tumoral dramática e rápida poucos dias após receberem uma única infusão intraventricular. No outro estudo, publicado na revista Nature Medicine, foi demonstrada a segurança preliminar e a bioatividade das células1 CART-EGFR-IL13Rα2 no glioblastoma recorrente.
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Embora o tramadol seja cada vez mais usado para controlar a dor crônica não oncológica, poucos estudos de segurança o compararam com outros opioides. Em publicação no periódico JAMA, pesquisadores relatam os resultados de uma avaliação de resultados adversos após as prescrições iniciais de tramadol ou codeína entre residentes da Catalunha, Espanha. Os resultados mostraram que uma nova prescrição de tramadol, em comparação com codeína, foi significativamente associada a um maior risco de mortalidade1 subsequente por todas as causas, eventos cardiovasculares e fraturas, mas não houve diferença significativa no risco de constipação2 , delírio3, quedas, abuso / dependência de opioides ou distúrbios do sono. Os resultados devem ser interpretados com cautela, dado o potencial de confusão residual.
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Um estudo em camundongos, publicado na revista Nature, descobriu que as células nervosas1 formam memórias de longo prazo com a ajuda de uma resposta inflamatória. Segundo os pesquisadores, quando se forma uma memória de longo prazo, algumas células2 cerebrais experimentam uma onda de atividade elétrica tão forte que quebra seu DNA. Então, uma resposta inflamatória entra em ação, reparando esses danos e ajudando a consolidar a memória.
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Pessoas com diabetes tipo 21 que param de usar medicamentos como Ozempic ou Wegovy, que desencadeiam a perda de peso, podem evitar recuperar os quilos perdidos se adotarem uma dieta cetogênica, que é pobre em carboidratos. A descoberta, proveniente de um pequeno estudo, desafia a noção de que as pessoas devem tomar esses medicamentos indefinidamente para evitar ganho de peso indesejado. No estudo, publicado no jornal científico Diabetes2 Therapy, pessoas com diabetes tipo 21 mantiveram a perda de peso com dieta cetogênica por um ano depois de pararem de usar Ozempic ou medicamentos similares.
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A cantaridina tópica (Ycanth) foi aprovada como o primeiro tratamento específico para o molusco contagioso1, anunciou a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos. O novo tratamento é uma combinação de medicamento-dispositivo que contém uma formulação de solução de cantaridina (0,7%), administrada topicamente por meio de um aplicador de uso único, que permite dosagem precisa e administração direcionada. 54% dos indivíduos tratados com Ycanth atingiram a eliminação completa de todas as protuberâncias do molusco tratadas no dia 84, em comparação com 13% dos indivíduos tratados com placebo2.
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Um estudo histórico ligou os microplásticos a sérios problemas de saúde1. As descobertas, publicadas no The New England Journal of Medicine, apontam que pessoas com placas2 ateroscleróticas contendo microplásticos tinham cerca de quatro vezes mais probabilidade de ter um ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral3 do que aquelas cujas placas2 não tinham plástico, sugerindo que os microplásticos podem contribuir para doenças cardíacas. Dos 11 tipos de plásticos avaliados, dois em particular foram detectados no ateroma: polietileno em 58,4% dos participantes e cloreto de polivinila em 12,1%.
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Ensaio randomizado1 e controlado, com publicação online pelo periódico Pediatrics, diz que a suplementação2 materna de vitamina3 D pode ser uma alternativa à suplementação2 do bebê com a obtenção de resultados que satisfazem as exigências nutricionais do bebê.
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