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Estudo da Universidade de Montreal mostra que o uso de antibióticos macrolídeos (excluindo a eritromicina), quinolonas, tetraciclinas, sulfonamidas e metronidazol durante a gravidez1 precoce foi associado a um risco aumentado de aborto espontâneo.
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O número de filhos de um casal está emergindo como um novo fator que influencia o risco para algumas doenças cardiovasculares1 (CVD) e em algumas sociedades para ambos os pais, de acordo com a professora Vera Regitz-Zagrosek, presidente da Sociedade Europeia de Cardiologia.
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Uma revisão sistemática foi publicada pelo periódico The Journal of the American Medical Association (JAMA), sobre as opções de tratamento em casos leves, moderados ou graves de hiperêmese gravídica.
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Com o aumento alarmante das doenças infantis do desenvolvimento neurológico, como o autismo e o transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), um grupo de cientistas, profissionais de saúde1 e defensores da saúde1 das crianças estão convidando para uma maior monitorização de produtos químicos neurotóxicos.
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O paracetamol é muito utilizado por gestantes. Pesquisa com publicação online pelo periódico JAMA Pediatrics sugere que o uso de paracetamol durante a gravidez1 está associado a anormalidades no desenvolvimento neurológico fetal. No entanto, é possível que esta associação possa estar sendo confundida por fatores comportamentais não medidos ligados ao consumo do paracetamol.
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No comunicado do Drug and Therapeutics Bulletin, pesquisadores do Reino Unido alertam que as principais evidências disponíveis não justificam o uso de suplementos com multivitaminas e minerais para a maioria das gestantes, pois eles não melhoram a saúde1 das mães e de seus bebês2.
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Estas orientações do Royal College of Obstetricians & Gynaecologists constituem a primeira edição deste guia e resumem as principais evidências para condutas diante de mulheres com hiperêmese gravídica (HG) ou que apresentam enjoos, náuseas1 e vômitos2 no início da gestação.
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O objetivo do estudo, com publicação online pelo periódico JAMA Pediatrics, foi testar a hipótese de que as concentrações de folato materno podem afetar significativamente a saúde1 metabólica da criança e de que as concentrações normais de folato maternas podem mitigar2 a obesidade3 pré-gestacional que induz a risco metabólico na criança.
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Pesquisadores do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia, do Boston Medical Center, em Massachusetts, fizeram uma revisão da literatura para discutir os fatores associados ao ganho excessivo de peso durante a gestação com o objetivo de identificar alvos de intervenções futuras.
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No Brasil, cerca de 25% das mães apresentam sintomas1 de depressão no período de 6 a 18 meses após o nascimento do bebê. É o que mostra uma pesquisa realizada pela pesquisadora Mariza Theme, da Escola Nacional de Saúde2 Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e publicada no Journal of Affective Disorders.
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