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Ensaios clínicos1 randomizados têm destacado os riscos cardiovasculares do uso de anti-inflamatórios não hormonais (AINHs) em doses elevadas. O presente estudo, publicado pela revista PLoS Medicine, fornece estimativas de risco dos AINHs em doses individuais típicas em ambientes comunitários.
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Uma pesquisa da Noruega envolvendo quase 75.000 nascimentos indica que conceber dentro de três meses após um aborto espontâneo ou aborto induzido não aumenta os riscos de resultados adversos. A descoberta vai contra a recomendação atual da Organização Mundial da Saúde1 de esperar pelo menos seis meses após o aborto espontâneo ou induzido antes de engravidar novamente, para evitar complicações para a mãe e o bebê. Os resultados, publicados na PLoS Medicine, mostraram ainda que as mulheres tinham menor risco de complicações na gravidez2, como baixo peso ao nascer e diabetes gestacional3, se concebessem dentro de três meses após um aborto espontâneo. Em combinação com pesquisas anteriores, esses resultados sugerem que as mulheres podem tentar engravidar logo após um aborto espontâneo ou induzido anterior sem aumentar os riscos à saúde1 perinatal.
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A Organização Mundial de Saúde1 divulgou as principais causas de morte no mundo. Estas informações podem ajudar a avaliar a eficácia do sistema de saúde1 de um país, promover melhorias nas ações de saúde1 pública e colaborar para a redução das mortes evitáveis.
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O medicamento antisséptico1 hipurato de metenamina é tão bom quanto os antibióticos para prevenir infecções2 recorrentes do trato urinário3 em mulheres, segundo um estudo publicado pelo The British Medical Journal. Seu uso como alternativa aos antibióticos também pode ajudar a enfrentar o fardo global da resistência aos antibióticos, dizem os pesquisadores. A incidência4 de infecções2 do trato urinário3 tratadas com antibióticos durante o período de tratamento de 12 meses foi de 0,89 episódios por pessoa/ano no grupo de antibióticos e 1,38 no grupo de hipurato de metenamina, com uma diferença absoluta de 0,49 confirmando não inferioridade. O estudo concluiu que o tratamento profilático não antibiótico com hipurato de metenamina pode ser apropriado para mulheres com histórico de episódios recorrentes de infecções2 do trato urinário3.
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Em busca de novas possibilidades terapêuticas para a diabetes1, pesquisadores do Mount Sinai Hospital fizeram triagem de mais de 100 mil moléculas e apenas uma se destacou como capaz de induzir reprodução2 das células3 pancreáticas produtoras de insulina4: a harmina. Esta molécula primeiramente encontrada nas sementes da planta Peganum harmala ou arruda da Síria é também a principal molécula com efeitos farmacológicos no cipó das almas ou "ayahuasca".
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O diagnóstico1 de depressão ou outras doenças psiquiátricas durante a gravidez2 pode levar à prescrição de antidepressivos a despeito de seus efeitos colaterais3. Artigo, publicado no Canadian Medical Association Journal, avaliou os efeitos de alguns destes medicamentos na gestação e concluiu que o uso especialmente de paroxetina, venlafaxina ou uma combinação de diferentes classes de antidepressivos está associado ao risco aumentado de aborto espontâneo.
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O cientista Nam Dang, da Universidade da Flórida, e cientistas japoneses colaboradores documentaram os efeitos anti-cancerígenos do mamão papaia sobre o câncer1 do útero2, da mama3, do fígado4, do pulmão5 e do pâncreas6. Estes resultados são os primeiros a mostrar o efeito anti-tumoral das folhas de papaya e a possibilidade de induzirem resposta imune tipo Th1.
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Um medicamento que tem sido usado há décadas para tratar asma1 alérgica e urticária2 reduziu significativamente o risco de reações potencialmente fatais em crianças com alergias alimentares graves que foram expostas a vestígios de amendoim, castanha de caju, leite e ovos. O medicamento, Xolair (omalizumabe), já foi aprovado pela FDA dos Estados Unidos para adultos e crianças maiores de 1 ano com alergia3 alimentar, com base nas descobertas recentes, publicadas no The New England Journal of Medicine. Os pesquisadores testaram o omalizumabe em 3 adultos e 177 crianças com idades entre 1 e 17 anos que eram gravemente alérgicos a amendoins e a pelo menos dois outros alimentos. Após cerca de quatro meses de tratamento, 67% dos que receberam o medicamento conseguiram ingerir o equivalente a dois ou três amendoins sem causar uma reação significativa, em comparação com apenas 7% dos que receberam placebo4. O omalizumabe pareceu ser igualmente eficaz no aumento da tolerância dos participantes a outros alimentos aos quais eram alérgicos, incluindo castanha de caju, leite e ovos.
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O objetivo do estudo, publicado pelo Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism, foi observar a associação entre o estrogênio endógeno e as variações das lipoproteínas ao longo do ciclo menstrual. Observou-se um efeito benéfico deste hormônio1 no perfil lipídico2.
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O jejum intermitente1 tornou-se a moda nos últimos anos porque promove a perda de peso ao privar o corpo de glicose2, o que o força a quebrar a gordura3 para produzir uma fonte alternativa de combustível chamada cetonas. O jejum intermitente1 também pode melhorar a imunidade4 e ajudar a combater doenças, de acordo com uma descoberta em camundongos que mostra que as células5 imunológicas se defendem de maneira mais eficaz de infecções6 e câncer7 ao usar cetonas em vez de glicose2 como fonte de energia. Os achados foram publicados na revista Immunity.
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