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Um estudo publicado na revista Pediatric Research teve como objetivo descrever e contrastar o desenvolvimento do cérebro1 e o resultado entre bebês2 muito prematuros que foram e não foram expostos à cirurgia que exigia anestesia3 geral antes da idade equivalente a termo. Foi demonstrado que cirurgia que requer anestesia3 geral em bebês2 prematuros está associada a volumes cerebrais alterados, com menores volumes de substância branca em idade equivalente a termo, e comprometimento do neurodesenvolvimento, com menores escores compostos cognitivos4 e motores em 2 anos de acompanhamento.
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Estimativas combinadas desta revisão sistemática e metanálise de 12 estudos e 1,85 milhão de participantes, publicadas no JAMA Psychiatry, encontraram um aumento no risco de transtorno psicótico associado a um diagnóstico1 de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) durante a infância, em comparação com não ter TDAH na infância. Esses achados sugerem que os pacientes precisam de acompanhamento mesmo após os 18 anos de idade.
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Pesquisadores do Reino Unido fizeram um estudo, publicado pelo Journal of Clinical Pathology, com o objetivo de avaliar a influência do mel Manuka na formação precoce de biofilmes bacterianos e verificar uma possível atuação do mel na prevenção de colonização de cateteres urinários.
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A Food and Drug Administration (FDA), dos EUA, aprovou o Veltassa (patiromer para suspensão oral) para tratar a hipercalemia1, uma condição grave em que a quantidade de potássio no sangue2 é demasiadamente elevada e pode causar alterações no ritmo cardíaco.
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Apertar a mão1 fechada unilateralmente aumenta a atividade neuronal no lobo frontal2 do hemisfério contralateral. Esse aperto de mão1 também está associado ao aumento do "modo de processamento" de determinado hemisfério cerebral. Juntos, estes resultados sugerem que o aperto unilateral da mão1 pode ser usado para testar hipóteses sobre as especializações dos hemisférios cerebrais durante a codificação da memória e a sua recuperação.
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Cérebro1 de pessoas com autismo concentra mais recursos em áreas destinadas à percepção visual, resultando em menor atividade em áreas usadas para planejamento e controle de pensamentos e ações. É o que mostram os resultados de um novo estudo publicado no periódico Human Brain Mapping.
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Em artigo publicado no American Journal of Epidemiology, a presença de pedras na vesícula1 (colelitíase2) foi identificada como um fator de risco3 independente para o desenvolvimento do diabetes mellitus4 tipo 2. A nefrolitíase (pedras nos rins5) não foi associada ao maior risco de desenvolvimento deste tipo de diabetes6.
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Idosos que receberam apenas 10 sessões de treinamento mental apresentaram melhoras na memória, no raciocínio e na velocidade de processar informações cinco anos após as sessões, dizem os pesquisadores que conduziram o Advanced Cognitive Training for Independent and Vital Elderly study, ou ACTIVE. Os resultados foram publicados na edição de 20 de dezembro do Journal of the American Medical Association.
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O sistema de edição genética CRISPR-Cas9 é excelente em alterar e reprimir genes. Mas as mudanças que faz são permanentes, o que pode ser um grande problema se o sistema falhar. Um sistema baseado em CRISPR que tenha como alvo o RNA mensageiro de curta duração de uma célula1 em vez do DNA poderia fornecer uma forma mais precisa e reversível de conceber terapias celulares e até ajudar os cientistas a descobrir como diferentes genes funcionam em conjunto. Em um novo estudo, publicado na revista Cell, pesquisadores da Universidade de Stanford apontam que uma plataforma CRISPR direcionada ao RNA, que chamaram de MEGA, pode ajustar o metabolismo2 das células3 imunológicas sem alterações genéticas permanentes, dando nova vida às células3 CAR-T exauridas e assim aumentando seu poder de combater o câncer4.
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Uma nova compreensão da doença de Alzheimer1 sugere que a causa raiz envolve um acúmulo de gotículas de gordura2 nas células3 cerebrais. De acordo com um estudo, publicado na revista Nature, o maior fator de risco4 genético para a doença de Alzheimer1 parece levar ao acúmulo de gotículas de gordura2 nas células3 imunológicas do cérebro5, destacando uma possível causa da doença que tem sido negligenciada. A descoberta abre um novo caminho para o desenvolvimento terapêutico. Visar essas gotículas poderia levar a tratamentos mais eficazes do que a estratégia atual de medicamentos que têm como alvo as proteínas6.
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