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Embora tanto o traumatismo1 craniano quanto a epilepsia2 estejam associados ao risco de demência3 a longo prazo, a epilepsia2 pós-traumática (EPT) só foi avaliada em associação com resultados cognitivos4 a curto prazo. O objetivo deste estudo, publicado no JAMA Neurology, foi investigar associações de EPT com risco de demência3. Em comparação com nenhum traumatismo1 cranioencefálico e nenhuma convulsão5/epilepsia2, a EPT foi associada a 4,56 vezes o risco de demência3, enquanto convulsão5/epilepsia2 foi associada a 2,61 vezes o risco e traumatismo1 cranioencefálico a 1,63 vezes o risco. O estudo demonstrou que houve um risco aumentado de demência3 associado à EPT que foi significativamente maior do que o risco associado apenas a traumatismo1 cranioencefálico ou convulsão5/epilepsia2.
1 Traumatismo: Lesão produzida pela ação de um agente vulnerante físico, químico ou biológico e etc. sobre uma ou várias partes do organismo.
2 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
3 Demência: Deterioração irreversível e crônica das funções intelectuais de uma pessoa.
4 Cognitivos: 1. Relativo ao conhecimento, à cognição. 2. Relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
5 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
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As mulheres têm muito mais probabilidade do que os homens de ter o seu sistema imunológico1 voltado contra elas, resultando numa série de doenças chamadas autoimunes2, como o lúpus3 e a esclerose múltipla4. Um estudo publicado na revista Cell oferece uma explicação enraizada no cromossomo5 X. A pesquisa sugere que um conjunto especial de moléculas, chamadas Xist, que atuam no cromossomo5 X extra transportado pelas mulheres, pode por vezes confundir o sistema imunológico1.
1 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
2 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
3 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
4 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
5 Cromossomo: Cromossomos (Kroma=cor, soma=corpo) são filamentos espiralados de cromatina, existente no suco nuclear de todas as células, composto por DNA e proteínas, sendo observável à microscopia de luz durante a divisão celular.
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Pesquisadores trabalhando com camundongos identificaram uma nova estratégia potencial para substituir células1 ganglionares da retina2 para tratar o glaucoma3, uma das principais causas de cegueira em todo o mundo. No estudo, publicado na revista PNAS, os pesquisadores mudaram o microambiente do olho4 de uma forma que lhes permitiu retirar células-tronco5 do sangue6 e transformá-las em células1 ganglionares da retina2 capazes de migrar e sobreviver na retina2 do olho4.
1 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
2 Retina: Parte do olho responsável pela formação de imagens. É como uma tela onde se projetam as imagens: retém as imagens e as traduz para o cérebro através de impulsos elétricos enviados pelo nervo óptico. Possui duas partes: a retina periférica e a mácula.
3 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
4 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
5 Células-tronco: São células primárias encontradas em todos os organismos multicelulares que retêm a habilidade de se renovar por meio da divisão celular mitótica e podem se diferenciar em uma vasta gama de tipos de células especializadas.
6 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
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A vamorolona (Agamree) suspensão oral de 40 mg/mL, um novo tratamento com corticosteroides, obteve a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos para tratar a distrofia1 muscular de Duchenne (DMD) em pacientes com 2 anos ou mais, anunciou a Catalyst Pharmaceuticals. A terapia anti-inflamatória esteroide dissociativa mostrou eficácia semelhante aos corticosteroides tradicionais no tratamento de Duchenne, com menos efeitos negativos relacionados à saúde2 óssea e à trajetória de crescimento.
1 Distrofia: 1. Acúmulo de grande quantidade de matéria orgânica, mas poucos nutrientes, em corpos de água, como brejos e pântanos. 2. Na medicina, é qualquer problema de nutrição e o estado de saúde daí decorrente.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
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Entre mulheres de meia idade, a hipertensão1 não tratada e a hipertensão1 recente foram associadas a um risco aumentado de desenvolver miomas, enquanto a hipertensão1 tratada foi associada a um risco menor, mostrou um estudo prospectivo2 publicado no periódico Fertility and Sterility. Numa análise de mais de 2.500 mulheres de meia-idade sem histórico de miomas, aquelas com hipertensão1 não tratada tiveram um risco 25% maior de diagnóstico3 de miomas em comparação com aquelas sem hipertensão1, e as mulheres com hipertensão1 de início recente tiveram um risco 54% maior. Por outro lado, as mulheres que já faziam uso de medicação anti-hipertensiva tinham um risco 38% menor.
1 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
2 Prospectivo: 1. Relativo ao futuro. 2. Suposto, possível; esperado. 3. Relativo à preparação e/ou à previsão do futuro quanto à economia, à tecnologia, ao plano social etc. 4. Em geologia, é relativo à prospecção.
3 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
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Acredita-se que a depressão e a ansiedade aumentem o risco de uma pessoa desenvolver câncer1, mas os resultados de pesquisas têm sido inconclusivos. Numa análise de vários estudos realizados na Holanda, no Reino Unido, na Noruega e no Canadá, os pesquisadores descobriram que a depressão e a ansiedade não estão associadas a riscos mais elevados para a maioria dos tipos de câncer1 nesta população. A análise foi publicada online no Cancer1, um periódico revisado por pares da American Cancer1 Society.
1 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
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Estudo publicado no The Lancet Diabetes1 & Endocrinology buscou avaliar a contribuição das concentrações de lipoproteína(a) para o espessamento da parede arterial (medido pela espessura da camada íntima-média da carótida) em crianças com hipercolesterolemia2 familiar que foram acompanhadas até a idade adulta. Os achados sugerem que as concentrações de lipoproteína(a) contribuem significativamente para o espessamento da parede arterial nesta população, sugerindo que a lipoproteína(a) é um fator de risco3 independente e adicional para aterosclerose4 precoce naqueles já com risco aumentado. A medição da lipoproteína(a) em pacientes jovens com hipercolesterolemia2 familiar é crucial para identificar aqueles com risco potencialmente mais elevado de doença cardiovascular.
1 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
2 Hipercolesterolemia: Aumento dos níveis de colesterol do sangue. Está associada a uma maior predisposição ao desenvolvimento de aterosclerose.
3 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença.
4 Aterosclerose: Tipo de arteriosclerose caracterizado pela formação de placas de ateroma sobre a parede das artérias.
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Um novo estudo, publicado no American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine, sugere que o microbioma1 intestinal pode ter um papel chave na calibração da temperatura corporal. Examinando2 dados de pacientes hospitalizados com sepse3, bem como de testes em camundongos, os pesquisadores por trás do estudo analisaram a relação entre bactérias intestinais, mudanças de temperatura e resultados de saúde4. Estudando amostras de bactérias intestinais retiradas de 116 pessoas com sepse3, descobriu-se que havia grandes variações na microbiota5 – e que as variações se correlacionavam com mudanças nas trajetórias de temperatura dos pacientes. Em testes adicionais em camundongos saudáveis com e sem microbioma1 bacteriano, temperaturas corporais básicas mais baixas foram observadas nos animais sem as bactérias – enquanto o tratamento com antibióticos também reduziu a temperatura corporal nos camundongos.
1 Microbioma: Comunidade ecológica de microrganismos comensais, simbióticos e patogênicos que compartilham nosso espaço corporal. Microbioma humano é o conjunto de microrganismos que reside no corpo do Homo sapiens, mantendo uma relação simbiótica com o hospedeiro. O conceito vai além do termo microbiota, incluindo também a relação entre as células microbianas e as células e sistemas humanos, por meio de seus genomas, transcriptomas, proteomas e metabolomas.
2 Examinando: 1. O que será ou está sendo examinado. 2. Candidato que se apresenta para ser examinado com o fim de obter grau, licença, etc., caso seja aprovado no exame.
3 Sepse: Infecção produzida por um germe capaz de provocar uma resposta inflamatória em todo o organismo. Os sintomas associados a sepse são febre, hipotermia, taquicardia, taquipnéia e elevação na contagem de glóbulos brancos. Pode levar à morte, se não tratada a tempo e corretamente.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Microbiota: Em ecologia, chama-se microbiota ao conjunto dos microrganismos que habitam um ecossistema, principalmente bactérias, protozoários e outros microrganismos que têm funções importantes na decomposição da matéria orgânica e, portanto, na reciclagem dos nutrientes. Fazem parte da microbiota humana uma quantidade enorme de bactérias que vivem em harmonia no organismo e auxiliam a ação do sistema imunológico e a nutrição, por exemplo.
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Crianças com obesidade1 tiveram benefícios terapêuticos com a adição de um suplemento oral diário de butirato ao padrão de tratamento, mostrou um estudo publicado no JAMA Network Open. No ensaio clínico randomizado2 incluindo 54 crianças com obesidade1, um aumento absoluto de 40% na taxa de crianças com uma diminuição de pelo menos 0,25 pontuações de desvio padrão do índice de massa corporal3 foi observado em 6 meses naqueles tratados com butirato em comparação com aqueles que receberam placebo4 em uma análise de intenção de tratar. O IMC5 caiu para uma média de 26,53 de uma linha de base de 29,55 no grupo de butirato, enquanto o grupo placebo4 caiu para 28,71 de uma linha de base de 29,47. Na análise por protocolo, vários outros benefícios metabólicos significativos foram observados naqueles que tomaram butirato em comparação com placebo4.
1 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
2 Randomizado: Ensaios clínicos comparativos randomizados são considerados o melhor delineamento experimental para avaliar questões relacionadas a tratamento e prevenção. Classicamente, são definidos como experimentos médicos projetados para determinar qual de duas ou mais intervenções é a mais eficaz mediante a alocação aleatória, isto é, randomizada, dos pacientes aos diferentes grupos de estudo. Em geral, um dos grupos é considerado controle – o que algumas vezes pode ser ausência de tratamento, placebo, ou mais frequentemente, um tratamento de eficácia reconhecida. Recursos estatísticos são disponíveis para validar conclusões e maximizar a chance de identificar o melhor tratamento. Esses modelos são chamados de estudos de superioridade, cujo objetivo é determinar se um tratamento em investigação é superior ao agente comparativo.
3 Índice de massa corporal: Medida usada para avaliar se uma pessoa está abaixo do peso, com peso normal, com sobrepeso ou obesa. É a medida mais usada na prática para saber se você é considerado obeso ou não. Também conhecido como IMC. É calculado dividindo-se o peso corporal em quilogramas pelo quadrado da altura em metros. Existe uma tabela da Organização Mundial de Saúde que classifica as medidas de acordo com o resultado encontrado.
4 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
5 IMC: Medida usada para avaliar se uma pessoa está abaixo do peso, com peso normal, com sobrepeso ou obesa. É a medida mais usada na prática para saber se você é considerado obeso ou não. Também conhecido como IMC. É calculado dividindo-se o peso corporal em quilogramas pelo quadrado da altura em metros. Existe uma tabela da Organização Mundial de Saúde que classifica as medidas de acordo com o resultado encontrado.
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O rituximabe é uma opção de terceira linha para miastenia1 gravis generalizada refratária com base em evidências empíricas, mas seu efeito na doença de início recente é desconhecido. O objetivo deste estudo, publicado no JAMA Neurology, foi investigar a eficácia e segurança do rituximabe em comparação com placebo2 como um complemento ao tratamento padrão para miastenia1 gravis. Neste ensaio clínico randomizado3 de 47 indivíduos, a proporção de indivíduos com manifestações mínimas da doença com apenas baixas doses de corticosteroides e sem necessidade de tratamento de resgate em 4 meses foi de 71% com rituximabe e 29% com placebo2, indicando uma diferença significativa. Dessa forma, o tratamento com rituximabe pode ser considerado precocemente após o início da miastenia1 gravis generalizada para reduzir o risco de agravamento da doença e/ou necessidade de terapias adicionais.
1 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
2 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
3 Randomizado: Ensaios clínicos comparativos randomizados são considerados o melhor delineamento experimental para avaliar questões relacionadas a tratamento e prevenção. Classicamente, são definidos como experimentos médicos projetados para determinar qual de duas ou mais intervenções é a mais eficaz mediante a alocação aleatória, isto é, randomizada, dos pacientes aos diferentes grupos de estudo. Em geral, um dos grupos é considerado controle – o que algumas vezes pode ser ausência de tratamento, placebo, ou mais frequentemente, um tratamento de eficácia reconhecida. Recursos estatísticos são disponíveis para validar conclusões e maximizar a chance de identificar o melhor tratamento. Esses modelos são chamados de estudos de superioridade, cujo objetivo é determinar se um tratamento em investigação é superior ao agente comparativo.
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