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Apesar de ser responsável por causar 35% das mortes em mulheres a cada ano, as doenças cardiovasculares1 em mulheres permanecem pouco estudadas, pouco reconhecidas, pouco diagnosticadas e pouco tratadas, com mulheres sub-representadas nos ensaios clínicos2. Para enfrentar essas desigualdades, 17 especialistas de 11 países criaram o primeiro relatório global sobre doenças cardiovasculares1 em mulheres, publicado pelo The Lancet. A comissão liderada por mulheres apresenta 10 novas recomendações ambiciosas para enfrentar as discrepâncias no diagnóstico3, tratamento e prevenção para reduzir as doenças cardiovasculares1 em mulheres.
1 Doenças cardiovasculares: Doença do coração e vasos sangüíneos (artérias, veias e capilares).
2 Ensaios clínicos: Há três fases diferentes em um ensaio clínico. A Fase 1 é o primeiro teste de um tratamento em seres humanos para determinar se ele é seguro. A Fase 2 concentra-se em saber se um tratamento é eficaz. E a Fase 3 é o teste final antes da aprovação para determinar se o tratamento tem vantagens sobre os tratamentos padrões disponíveis.
3 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
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Dados de um estudo de coorte1 agrupado apresentado no Congresso de 2021 da European Society of Cardiology (ESC) sugere que a adesão a conselhos sólidos de estilo de vida e aos medicamentos pode prolongar os anos saudáveis de vida de um paciente em mais de 7 anos após um ataque cardíaco. Usando dados de 6 estudos prospectivos com mais de 3.200 pacientes, os investigadores determinaram que o risco residual ao longo da vida de eventos cardiovasculares adversos importantes poderia diminuir de 54% para 21%, se o tratamento for feito de forma ideal, o que se traduziu em um aumento médio de 7,5 anos de vida sem eventos em um modelo de simulação. Assim, o estudo sugere que melhorar o estilo de vida e o uso de medicamentos pode diminuir o risco de um segundo ataque cardíaco, com um ganho em muitos anos de vida sem um evento cardiovascular.
1 Estudo de coorte: Um estudo de coorte é realizado para verificar se indivíduos expostos a um determinado fator apresentam, em relação aos indivíduos não expostos, uma maior propensão a desenvolver uma determinada doença. Um estudo de coorte é constituído, em seu início, de um grupo de indivíduos, denominada coorte, em que todos estão livres da doença sob investigação. Os indivíduos dessa coorte são classificados em expostos e não-expostos ao fator de interesse, obtendo-se assim dois grupos (ou duas coortes de comparação). Essas coortes serão observadas por um período de tempo, verificando-se quais indivíduos desenvolvem a doença em questão. Os indivíduos expostos e não-expostos devem ser comparáveis, ou seja, semelhantes quanto aos demais fatores, que não o de interesse, para que as conclusões obtidas sejam confiáveis.
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O número de adultos com idade entre 30-79 anos com hipertensão1 aumentou de 650 milhões para 1,28 bilhões nos últimos trinta anos, de acordo com a primeira análise global abrangente de tendências na prevalência2, detecção, tratamento e controle da hipertensão1, liderada pelo Imperial College London e pela OMS, e publicado no The Lancet. Embora seja simples de diagnosticar a hipertensão1 e relativamente fácil de tratar a doença com medicamentos de baixo custo, o estudo revelou lacunas significativas no diagnóstico3 e tratamento. Cerca de 580 milhões de pessoas com hipertensão1 (41% das mulheres e 51% dos homens) desconheciam sua condição porque nunca foram diagnosticadas. O estudo também indicou que mais da metade das pessoas (53% das mulheres e 62% dos homens) com hipertensão1, ou um total de 720 milhões de pessoas, não estavam recebendo o tratamento de que precisam.
1 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
2 Prevalência: Número de pessoas em determinado grupo ou população que são portadores de uma doença. Número de casos novos e antigos desta doença.
3 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
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Novas diretrizes para o controle da pressão arterial1 divulgadas pela Organização Mundial da Saúde2 (OMS) recomendam 130 mmHg como o limite máximo para o início de medicamentos para qualquer pessoa com fatores de risco ou histórico de doença cardiovascular e 140/90 mmHg para outras pessoas. A diretriz fornece as orientações de saúde2 pública global mais atuais e relevantes baseadas em evidências sobre o início do tratamento com agentes farmacológicos para hipertensão3 em adultos, e traz novas recomendações sobre o limite para o início do tratamento farmacológico para hipertensão3, bem como recomendações sobre intervalos de acompanhamento, pressão arterial1 alvo a ser atingida para controle e quadro de profissionais de saúde2 que podem iniciar o tratamento.
1 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
3 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
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A apneia obstrutiva do sono1, uma forma de distúrbio respiratório do sono, é comum em crianças e adolescentes e pode estar associada à elevação da pressão arterial2 e a alterações na estrutura do coração3, de acordo com uma nova declaração científica da American Heart Association, publicada no Journal of the American Heart Association. Uma declaração científica é uma análise especializada da pesquisa atual e pode informar diretrizes futuras. A pesquisa revisada para a declaração revela três pontos importantes: (1) a apneia obstrutiva do sono1 interrompe o sono restaurador normal, o que pode afetar a saúde4 emocional, bem como os sistemas imunológico, metabólico e cardiovascular em crianças e adolescentes; (2) estima-se que 1-6% de todas as crianças e adolescentes têm apneia obstrutiva do sono1; e (3) cerca de 30-60% dos adolescentes que preenchem os critérios de obesidade5 também têm apneia obstrutiva do sono1.
1 Apnéia obstrutiva do sono: Pausas na respiração durante o sono.
2 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
3 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
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Pessoas com insuficiência hepática1 podem, no futuro, ser capazes de se recuperar conectando-se a um equipamento de diálise2 para limpar o sangue3 de toxinas4. A ideia é semelhante à diálise2 renal5, quando as pessoas com insuficiência renal6 vão regularmente a uma clínica ou hospital para limpar o sangue3 dos resíduos normalmente removidos pelos rins7. Um novo dispositivo de diálise2 do fígado8 para pacientes9 com insuficiência hepática1 aguda sobre crônica (IHAC), chamado DIALIVE, se mostrou seguro em comparação com o tratamento padrão, de acordo com os resultados de um pequeno estudo, apresentado no Congresso Internacional do Fígado8 de 2021, com resumo publicado no Journal of Hepatology. O estudo mostrou que o DIALIVE é seguro e aumenta significativamente a proporção de pacientes com resolução da insuficiência hepática1 crônica agudizada enquanto reduz o tempo de resolução.
1 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
2 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
3 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
4 Toxinas: Substâncias tóxicas, especialmente uma proteína, produzidas durante o metabolismo e o crescimento de certos microrganismos, animais e plantas, capazes de provocar a formação de anticorpos ou antitoxinas.
5 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
6 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
7 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
8 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
9 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
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Em 21 de abril de 2021, a triagem neonatal para a doença falciforme foi lançada em Ndola, Zâmbia. O primeiro programa de triagem neonatal da doença falciforme e intervenção terapêutica1 precoce faz parte do Consórcio para Triagem Neonatal na África (CONSA, do inglês Consortium on Newborn Screening in Africa). De acordo com notícia publicada no The Lancet Haematology, o CONSA foi lançado em 2016 para lidar com a carga global da doença falciforme e mostra o valor da triagem neonatal e como ela pode ser implementada em diversos ambientes em toda a África Subsaariana. O objetivo do CONSA é introduzir práticas de tratamento padrão para triagem e terapias de intervenção precoces nas instituições participantes, rastreando de 10.000 a 16.000 bebês2 por ano, e fornecer serviços clínicos de acompanhamento para bebês2 com teste positivo para a doença.
1 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
2 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
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O fenômeno da névoa cerebral, ou névoa mental, conforme descrito por alguns pacientes com hipotireoidismo1 apesar do tratamento, é frequentemente associado a fadiga2 e sintomas3 cognitivos4 e pode ser aliviado por uma variedade de abordagens farmacológicas e não farmacológicas, sugere uma nova pesquisa. Esses resultados foram apresentados no Encontro Anual Virtual de 2021 da Associação Americana de Endocrinologia Clínica (AACE). Falta de energia, esquecimento e sonolência foram os sintomas3 mais frequentes, com a falta de energia sendo reportada por mais de 90% dos indivíduos. Entre todos os indivíduos, modificações no comportamento, dieta e reposição do hormônio5 tireoidiano foram os fatores mais frequentemente mencionados que melhoraram ou pioraram os sintomas3.
1 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
2 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
4 Cognitivos: 1. Relativo ao conhecimento, à cognição. 2. Relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio. 3. Diz-se de estados e processos relativos à identificação de um saber dedutível e à resolução de tarefas e problemas determinados. 4. Diz-se dos princípios classificatórios derivados de constatações, percepções e/ou ações que norteiam a passagem das representações simbólicas à experiência, e também da organização hierárquica e da utilização no pensamento e linguagem daqueles mesmos princípios.
5 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
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O risco de desenvolver trombose1 venosa cerebral devido à COVID-19 foi “muitas vezes” maior do que devido a receber as vacinas AstraZeneca/Oxford ou as vacinas de mRNA da Pfizer e da Moderna, pesquisadores concluíram. Um estudo da Universidade de Oxford, disponível como uma pré-impressão não revisada por pares na plataforma Center for Open Science, estimou que, em comparação com as vacinas de mRNA, o risco de trombose1 venosa cerebral por COVID-19 era cerca de 10 vezes maior. Em comparação com a vacina2 de Oxford, o risco de trombose1 venosa cerebral por COVID-19 foi cerca de 8 vezes maior. Um padrão semelhante foi observado na trombose1 da veia porta3.
1 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
2 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
3 Veia porta: Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
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Cientistas em Oregon, Estados Unidos, identificaram uma versão local, que ocorreu espontaneamente, de uma variante de rápida disseminação do coronavírus relatada pela primeira vez na Grã-Bretanha – mas esta tem uma mutação1 que pode tornar a variante menos suscetível a vacinas. De acordo com a notícia publicada pelo The New York Times, a nova versão que surgiu em Oregon tem a mesma espinha dorsal da variante B.1.1.7, e a mutação1 que carrega – E484K, ou “Eek” – é vista em variantes do vírus2 que circulam na África do Sul, Brasil e Nova York.
1 Mutação: 1. Ato ou efeito de mudar ou mudar-se. Alteração, modificação, inconstância. Tendência, facilidade para mudar de ideia, atitude etc. 2. Em genética, é uma alteração súbita no genótipo de um indivíduo, sem relação com os ascendentes, mas passível de ser herdada pelos descendentes.
2 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
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